Caderno Didático de Associativismo e Cooperativismo (UFSM)
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
A cooperação não é algo novo ou da contemporaneidade. Sempre existiu na história da humanidade. Desde que há agrupamento humano, há cooperação. Imagina construir um vilarejo, um acampamento, sair em busca de alimentos sem cooperação? A cooperação nas famílias antigas era exercida em todas as atividades do agrupamento, inclusive nas comunidades nômades. Os homens mais fortes saiam para caçar, outros ficavam de guarda no acampamento. Tinha o grupo das mulheres que cuidava das crianças, outro grupo coletava frutos e sementes nos arredores para alimentação. Ainda, havia os que fabricavam os utensílios. Enfim, as atividades eram divididas conforme as características de cada grupo e a capacidade física destes em executá-las, sendo exercidas coletivamente. As mulheres, nestes agrupamentos nômades, eram responsáveis pelo cuidado das crianças, idosos e doentes, além disso, coletavam alimentos em volta do acampamento. Com o tempo começaram a perceber que as sementes que coletavam para alimentação, quando jogadas no chão, com o auxílio da umidade, germinavam, e delas surgia uma nova planta
igual àquela em que coletaram as mesmas. A mulher foi a grande responsável pela “invenção da agricultura”.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Todos os Direitos reservados aos Cadernos da REde
Referências
Francisco Beltrão: Unioeste/Unicafes/SETI, 2010. Disponível em:
em: 5 maio 2015.
BANCO CENTRAL DO BRASIL. Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura
Familiar – Pronaf. 2015. Disponível em:
Acesso em: 15 jul. 2015.
BANCO DO BRASIL. Expansão e competitividade para as cooperativas: soluções
para o cooperativismo. Brasília: Banco do Brasil, 2012. Disponível em:
BRANCO, A. L.; MENDONÇA, C.; LUCCI, E. A. Geografia para o ensino médio:
geografia para todos. 2014. Disponível em:
Acesso em: 23 jun. 2015.
BRASIL. Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971. Define a Política Nacional de
Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo,
Brasília, DF, 16 dez. 1971. Disponível em:
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o código civil. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 11 jan. 2002.
Disponível em:
Acesso em: 13 jul. 2016.
BRASIL. Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006. Estabelece as diretrizes para a formulação
da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 25 jul.
2006. Disponível em:
BRASIL. Medida Provisória nº 1.715, de 3 de setembro de 1998. Dispõe sobre o Programa
de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária – RECOOP, autoriza a criação
do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP, e dá outras
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 4 set. 1998. Disponível em:
CACB. Confederação das Associações Comerciais do Brasil. Programa para formação
de consultores grupais para entidades empresariais. Módulo II: moderação de
reuniões de núcleos setoriais. [20--]. Disponível em:
jul. 2015.
93 e-Tec Brasil
CEF. Caixa Econômica Federal. Programa Nacional de Habitação Rural. Disponível
em:
CFC. Conselho Federal de Contabilidade. Resolução CFC nº 1.013/2005. Aprova a NBC T
10.8 – IT – 01 – Entidades Cooperativas. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, 25 jan. 2005. Disponível em:
COOPRADO. Cooperativa Industrial Pradense. [201-]. Disponível em:
CREFITO 8. Conselho Regional de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional da 8ª Região do
Paraná. Lei que rege as associações. 2015. Disponível em:
05 maio 2015.
FETAG-RS. A juventude rural e os desafios sucessórios nas unidades familiares
de produção. 2014. Disponível em:
FONSECA, M. I. B. da; PAGNUSSATT, D. O marketing como estratégia de crescimento na
Cooperativa Agropecuária de Sertão Santana. In: COTRIM, D. S. (Org.). Gestão de
cooperativas: [recurso eletrônico] produção acadêmica da Ascar. Porto Alegre: Emater/
RS-Ascar, 2013. 694 p. (Coleção Desenvolvimento Rural, v. 2). p. 600-650.
FRANCISCO, W. de C. e. Taylorismo e Fordismo. Brasil Escola. [2015]. Disponível em:
2015.
FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL. Manual de capacitação da tecnologia social PAIS –
Produção Agroecológica Integrada e Sustentável. Brasília: Fundação Banco do
Brasil, 2009. Disponível em:
GRISA, C.; SCHNEIDER, S. Três gerações de políticas públicas para a agricultura familiar e
formas de interação entre sociedade e Estado no Brasil. RESR, Piracicaba-SP, v. 52, supl.
1, p. S125-S146, 2014.
GRISA, C.; WESZ Jr., V. J.; BUCHWEITZ, V. D. Revisitando o Pronaf: velhos questionamentos,
novas interpretações. RESR, Piracicaba-SP, v. 52, n. 2, p. 323-346, abr./jun. 2014.
GRISA, C.; et al. Contribuições do programa de aquisição de alimentos à segurança
alimentar e nutricional e à criação de mercados para a agricultura familiar. Agriculturas,
v. 8, n. 3, set. 2011, p. 34-41.
GUANZIROLI, C. E. Pronaf dez anos depois: resultados e perspectivas para o desenvolvimento
rural. RER, v. 45, n. 2, p. 301-328, abr./jun. 2007.
e-Tec Brasil 94 Associativismo e Cooperativismo
HOLYOKE, G. J. Os 28 tecelões de Rochdale. 14. ed. Porto Alegre: Sulina, 2014.
MDA. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Agricultura familiar no Brasil e o
censo 2009. Brasília: MDA, 2009.
MDA. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Programa de Agroindústria. 2015.
Disponível em:
MDS. Ministério do Desenvolvimento Social. Programa de Aquisição de Alimentos
(PAA). 2015. Disponível em:
ma-de-aquisicao-de-alimentos-paa>. Acesso em: 20 jul. 2015.
OCB. Organização das Cooperativas do Brasil. Cooperativismo. 2015. Disponível em:
OCB/SESCOOP. Manual de orientação para a constituição e registro de
cooperativas. 8. ed. Brasília: OCB/SESCOOP, 2003. Disponível em:
jul. 2015.
OCERGS. Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul. Simbologia.
2009. Disponível em:
OCERGS. Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul. Cooperativismo:
conceitos e princípios. 2012. Disponível em:
PNDR. Plano Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário. 2014.
Disponível em:
SEBRAE. Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas. Entenda as
diferenças entre associação e cooperativa. [s. d.]. Disponível em:
Acesso em: 14 jul. 2015.
SPERRY, S.; MERCOIRET, J. Associação de pequenos produtores rurais. Brasilia, DF:
Embrapa Informação Tecnológica, 2003.
SPERRY, S.; CARVALHO JR., C. H. T.; MERCOIRET, J. Ações coletivas praticadas pelos
produtores rurais. Planaltina, DF: EMBRAPA Cerrados, 2003.
THESING, N. J. Por um mundo melhor: cooperação e desenvolvimento. Porto Alegre:
Buqui, 2015.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.
95 e-Tec Brasil
UNICAFES. União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária.
Quem somos? 2015. Disponível em:
4 set. 2015.
WICKERT, S. Associativismo. Porto alegre: Emater/RS-ASCAR, 2004.
ZANLUCA, J. C. Manual das sociedades cooperativas. Portal Tributário Editora, 2015.
Disponível em:
Acesso em: 14 jul. 2015.