Caderno Didático de Gestão de Florestas (IFPR)
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
O termo gestão de florestas, que dá nome ao nosso livro, refere-se à ação
de gerir, administrar ou manejar os recursos florestais. Nesse contexto, considerando
que as florestas são um recurso natural renovável, porém finito,
devemos zelar por uma gestão ou manejo consciente e responsável. Para
isso, é necessário conhecermos os ambientes florestais com propriedade.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Como Citar
Rodrigues, A. (2020). Caderno Didático de Gestão de Florestas (IFPR). Cadernos REDE ITEGO, 1(1), 2613-2730. Recuperado de https://www.ead.go.gov.br/cadernos/index.php/CDP/article/view/559
Seção
Cadernos Didáticos

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Todos os Direitos reservados aos Cadernos da REde
Referências
AHRENS, S. O “novo” código florestal brasileiro: conceitos jurídicos fundamentais. In:
CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 8., 2003, São Paulo. Anais... São Paulo: Sociedade
Brasileira de Silvicultura; Brasília: Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais, 2003. 1
CD-ROM. Disponível em:
SAhrensCodigoFlorestal.pdf>. Acesso em: 20 de jan. de 2012.
Bradshaw, C. J. A.; Sodhi, N. S.; Brook, B. W. Tropical turmoil: a biodiversity tragedy in
progress. Frontiers in Ecology and Environment, v. 7, p. 79–87, 2009.
BRASIL. Lei n. 12.651, de 25 de maio de 2012. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 maio 2012. Disponível em:
br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12651.htm#art83>. Acesso em: 31 maio 2013.
BRASIL. Lei n. 11.284 de 2 de março de 2006. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, 2 de março de 2006. Disponível em:
ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11284.htm> Acesso em: 4 junho 2013.
BRASIL. Lei n. 4.771 de 15 de setembro de 1965. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 setembro 2012. Disponível em:
gov.br/ccivil_03/leis/l4771.htm> Acesso em: 4 junho 2013.
BRASIL. Lei n. 9.985. de 18 de julho de 2000. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 setembro 2012. Disponível em: < http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm> Acesso em: 4 junho 2013.
BRASIL. O corredor central da Mata Atlântica: uma nova escala de conservação
da biodiversidade. Brasília: Ministério do meio ambiente, 2006. 51p.
BROKAMP, G. et al. Trade in palm products in north-western South America. Botanical
Review, v. 77, p. 571-606, 2011.
BROWER, V. Back to nature: extinction of medicinal plants threatens drug discovery.
Journal of the National Cancer Institute, v. 100, n. 12, p. 838-839, 2008.
Burnham, R.J.; Johnson, K.R. South American palaeobotany and the origins of neotropical
rainforests. Philosophical Transactions of the Royal Society, v.359 p. 1595-
1610, 2004.
CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2003. 1039 p.
Clay, J. W. Brazil nuts: the use of a keystone species for conservation and development. In:
FREESE, C. H. (Ed.). Harvesting wild species: implications for biodiversity
conservation. Baltimore, MD, USA: The Johns Hopkins University Press, 1997. p. 246–282.
Counsell, S.; Rice R. E. The rainforest harvest. London: Friends of the Earth, 1992.
Davidson, E.A.; De Araüjo, A.C.; Artaxo, P.; Balch, J.K.; Brown, I.F. C.; Bustamante, M.M.;
Coe, M.T.; Defries, R.S.; Keller, M.; Longo, M.; Munger, J.W.; Schroeder, W.; Soares-Filho,
B.S.; Souza Jr., C.M.; Wofsy, S.C. The Amazon basin in transition. Nature, v. 481, p. 321-
328, 2012.
FAO. Global forest resources assessment. Rome: FAO, 2010. 378p.
FAO-Food and Agriculture Organization of United Nations. Products forestales no
madereros: possibilidades futuras. Roma: FAO, 1992. 97p.
FIEDLER, N. C.; SOARES, T. S.; SILVA, G. F.Produtos florestais não madeireiros: importância
e manejo sustentável da floresta. Revista Ciências Exatas e Naturais, v.10, n. 2,
p. 265-278, 2008.
Fonseca, G. A. B., Pinto, L. P; Rylands, A. B. Biodiversidade e unidades de conservação. In:
Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, 1., 1997, Curitiba. Anais... Curitiba:
Universidade Livre do Meio Ambiente, Rede Pró-Unidades de Conservação e Instituto
Ambiental do Paraná. p. 189-209, 1997.
HOOD, L. Biodiversity: fact and figures. 2010. Disponível em:
en/features/biodiversity-facts-and-figures-1.html>. Acesso em: 20 de jan. de 2013.
IBAMA. Manejo Florestal. Brasília: IBAMA, 2012.
IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. 2. ed. IBGE: Rio de Janeiro,
2012. 271 p.
INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE – ICMBio. O
Parque Nacional de Itatiaia. 2012. Disponível em:
parnaitatiaia/>
Jongman, R. H. G.; Pungetti, G. Ecological networks and greenways. Concept,
design, implementation. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
Kainer, K. A.; Wadt, L. H. O.; Staudhammer, C. L. Explaining variation in Brazil nut fruit
production. Forest Ecology and Management, v. 250, p.244–255, 2007.
KANG, J. et al. Bioactives of açaí (Euterpe precatoria Mart.) fruit pulp, superior
antioxidant and anti-inflammatory properties to Euterpe oleracea Mart. Food
Chemistry, v. 133, n. 3, p. 671-677, 2012.
KLEIN, R. M. Aspectos dinâmicos da vegetação do sul do Brasil. Sellowia, v. 36, n. 36,
p. 5-54, 1984.
LEÃO, L. M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPF, 2000.
e-Tec Brasil 96 Gestão de Florestas
MEDEIROS, R. Evolução das tipologias e categorias de áreas protegidas no Brasil.
Ambiente & Sociedade, v. 9, n. 1, 2005.
METZ, J. A. J. On the concept of individual in ecology and evolution. Journal of
Mathematical Biology, p. 1-13, 2012.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Instrução Normativa nº 5. Brasília:
MMA, 1992. 15p.
Morley, R. J. Origin and evolution of tropical rainforests. Chichester, UK:
Wiley, 2000.
MYERS, N.; MITTERMEIER, R. A.; MITTERMEIER, C. G.; FONSECA, G. A. B.; KENT, J.
Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, 403, p. 853-858, 2000.
NEWMAN, D. J.; CRAGG, G. M. Natural products as sources of new drugs over the 30 years
from 1981 to 2010. Journal of Natural Products, v. 75, n. 3, p. 311-335, 2012.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
ONU. Our common future. New York: ONU, 1987. 246p.
RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA – RBMA. Serra do Mar: o corredor de
biodiversidade. 2004. Disponível em:
varias_cor_bio.asp> Acesso em 4 junho 2013.
RIVANO, F.; MATTOS, C. R. R.; CARDOSO, S. E. A. Breeding Hevea brasiliensis for yield,
growth and SALB resistance for high disease environments. Industrial crops and
products, v. 44, p. 659-670, 2013.
SANQUETTA, C. R. Experiências de monitoramento no bioma Mata
Atlântica com uso de parcelas permanentes. Curitiba: C. R. Sanquetta, 2008.
338 p.
SANQUETTA, C. R. Os números atuais da cobertura florestal do Paraná.
2004. 6 p. Disponível em:. Acesso em: 20 de jan. de 2013.
Schäffer, W. B.; Prochnow, M. A Mata Atlântica e você: como preservar, recuperar e
se beneficiar da mais ameaçada floresta brasileira. Brasília: Apremavi, 2002. 156 p.
SFB. Florestas comunitárias. 2012. Disponível em:
florestas-comunitarias/sobre-florestas-comunitarias/sobre-florestas-comunitarias>. Acesso
em: 30 de jan. de 2013.
Silva, J. M. C.; Souza, M. C.; Castelletti, C. H. M. Areas of endemism for passerine birds in
the Atlantic Forest, South America. Global ecology and biogeography, v. 13, p.
85–92, 2004.
Referências 97 e-Tec Brasil
SPAROVEK, G. et al. A revisão do código florestal brasileiro. Novos estudos Cebrap, p. 111-135, 2011.VALERI S. V.; SENÔ M. A. A. F. A importância dos corredores ecológicos para a fauna e a sustentabilidade de remanescentes florestais – teses independentes. Unesp, 2004VERÍSSIMO, A. et al. Logging impacts and prospects for sustainable forest management in an old Amazonian frontier: the case of Paragominas. Forest ecology and management, v. 55, 1992. WWF. Tropical forests. 2012. Disponível em: . Acesso em: 15 de jan. de 2012.
CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 8., 2003, São Paulo. Anais... São Paulo: Sociedade
Brasileira de Silvicultura; Brasília: Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais, 2003. 1
CD-ROM. Disponível em:
Bradshaw, C. J. A.; Sodhi, N. S.; Brook, B. W. Tropical turmoil: a biodiversity tragedy in
progress. Frontiers in Ecology and Environment, v. 7, p. 79–87, 2009.
BRASIL. Lei n. 12.651, de 25 de maio de 2012. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 25 maio 2012. Disponível em:
BRASIL. Lei n. 11.284 de 2 de março de 2006. Diário Oficial da República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, 2 de março de 2006. Disponível em:
BRASIL. Lei n. 4.771 de 15 de setembro de 1965. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 setembro 2012. Disponível em:
BRASIL. Lei n. 9.985. de 18 de julho de 2000. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 setembro 2012. Disponível em: < http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm> Acesso em: 4 junho 2013.
BRASIL. O corredor central da Mata Atlântica: uma nova escala de conservação
da biodiversidade. Brasília: Ministério do meio ambiente, 2006. 51p.
BROKAMP, G. et al. Trade in palm products in north-western South America. Botanical
Review, v. 77, p. 571-606, 2011.
BROWER, V. Back to nature: extinction of medicinal plants threatens drug discovery.
Journal of the National Cancer Institute, v. 100, n. 12, p. 838-839, 2008.
Burnham, R.J.; Johnson, K.R. South American palaeobotany and the origins of neotropical
rainforests. Philosophical Transactions of the Royal Society, v.359 p. 1595-
1610, 2004.
CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2003. 1039 p.
Clay, J. W. Brazil nuts: the use of a keystone species for conservation and development. In:
FREESE, C. H. (Ed.). Harvesting wild species: implications for biodiversity
conservation. Baltimore, MD, USA: The Johns Hopkins University Press, 1997. p. 246–282.
Counsell, S.; Rice R. E. The rainforest harvest. London: Friends of the Earth, 1992.
Davidson, E.A.; De Araüjo, A.C.; Artaxo, P.; Balch, J.K.; Brown, I.F. C.; Bustamante, M.M.;
Coe, M.T.; Defries, R.S.; Keller, M.; Longo, M.; Munger, J.W.; Schroeder, W.; Soares-Filho,
B.S.; Souza Jr., C.M.; Wofsy, S.C. The Amazon basin in transition. Nature, v. 481, p. 321-
328, 2012.
FAO. Global forest resources assessment. Rome: FAO, 2010. 378p.
FAO-Food and Agriculture Organization of United Nations. Products forestales no
madereros: possibilidades futuras. Roma: FAO, 1992. 97p.
FIEDLER, N. C.; SOARES, T. S.; SILVA, G. F.Produtos florestais não madeireiros: importância
e manejo sustentável da floresta. Revista Ciências Exatas e Naturais, v.10, n. 2,
p. 265-278, 2008.
Fonseca, G. A. B., Pinto, L. P; Rylands, A. B. Biodiversidade e unidades de conservação. In:
Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, 1., 1997, Curitiba. Anais... Curitiba:
Universidade Livre do Meio Ambiente, Rede Pró-Unidades de Conservação e Instituto
Ambiental do Paraná. p. 189-209, 1997.
HOOD, L. Biodiversity: fact and figures. 2010. Disponível em:
IBAMA. Manejo Florestal. Brasília: IBAMA, 2012.
IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. 2. ed. IBGE: Rio de Janeiro,
2012. 271 p.
INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE – ICMBio. O
Parque Nacional de Itatiaia. 2012. Disponível em:
Jongman, R. H. G.; Pungetti, G. Ecological networks and greenways. Concept,
design, implementation. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
Kainer, K. A.; Wadt, L. H. O.; Staudhammer, C. L. Explaining variation in Brazil nut fruit
production. Forest Ecology and Management, v. 250, p.244–255, 2007.
KANG, J. et al. Bioactives of açaí (Euterpe precatoria Mart.) fruit pulp, superior
antioxidant and anti-inflammatory properties to Euterpe oleracea Mart. Food
Chemistry, v. 133, n. 3, p. 671-677, 2012.
KLEIN, R. M. Aspectos dinâmicos da vegetação do sul do Brasil. Sellowia, v. 36, n. 36,
p. 5-54, 1984.
LEÃO, L. M. A floresta e o homem. Piracicaba: IPF, 2000.
e-Tec Brasil 96 Gestão de Florestas
MEDEIROS, R. Evolução das tipologias e categorias de áreas protegidas no Brasil.
Ambiente & Sociedade, v. 9, n. 1, 2005.
METZ, J. A. J. On the concept of individual in ecology and evolution. Journal of
Mathematical Biology, p. 1-13, 2012.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Instrução Normativa nº 5. Brasília:
MMA, 1992. 15p.
Morley, R. J. Origin and evolution of tropical rainforests. Chichester, UK:
Wiley, 2000.
MYERS, N.; MITTERMEIER, R. A.; MITTERMEIER, C. G.; FONSECA, G. A. B.; KENT, J.
Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, 403, p. 853-858, 2000.
NEWMAN, D. J.; CRAGG, G. M. Natural products as sources of new drugs over the 30 years
from 1981 to 2010. Journal of Natural Products, v. 75, n. 3, p. 311-335, 2012.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
ONU. Our common future. New York: ONU, 1987. 246p.
RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA – RBMA. Serra do Mar: o corredor de
biodiversidade. 2004. Disponível em:
RIVANO, F.; MATTOS, C. R. R.; CARDOSO, S. E. A. Breeding Hevea brasiliensis for yield,
growth and SALB resistance for high disease environments. Industrial crops and
products, v. 44, p. 659-670, 2013.
SANQUETTA, C. R. Experiências de monitoramento no bioma Mata
Atlântica com uso de parcelas permanentes. Curitiba: C. R. Sanquetta, 2008.
338 p.
SANQUETTA, C. R. Os números atuais da cobertura florestal do Paraná.
2004. 6 p. Disponível em:
Schäffer, W. B.; Prochnow, M. A Mata Atlântica e você: como preservar, recuperar e
se beneficiar da mais ameaçada floresta brasileira. Brasília: Apremavi, 2002. 156 p.
SFB. Florestas comunitárias. 2012. Disponível em:
em: 30 de jan. de 2013.
Silva, J. M. C.; Souza, M. C.; Castelletti, C. H. M. Areas of endemism for passerine birds in
the Atlantic Forest, South America. Global ecology and biogeography, v. 13, p.
85–92, 2004.
Referências 97 e-Tec Brasil
SPAROVEK, G. et al. A revisão do código florestal brasileiro. Novos estudos Cebrap, p. 111-135, 2011.VALERI S. V.; SENÔ M. A. A. F. A importância dos corredores ecológicos para a fauna e a sustentabilidade de remanescentes florestais – teses independentes. Unesp, 2004VERÍSSIMO, A. et al. Logging impacts and prospects for sustainable forest management in an old Amazonian frontier: the case of Paragominas. Forest ecology and management, v. 55, 1992. WWF. Tropical forests. 2012. Disponível em: